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sábado, 12 de outubro de 2019
Da Série: Crônicas Avulsas.
Acerca da Epidemia do Desrespeito no Brasil Atual
O Brasil foi construído por meio do exercício do desrespeito. Desde o século XVI já ocorria o referido mal hábito, dou como exemplo as invasões dos portugueses às terras indígenas e a consequente submissão dos índios, a fim de que fossem utilizados como escravos. De fato, a cultura do desrespeito no nosso país é algo que foi estudado por vários sociólogos e antropólogos de relevo, como Gilberto Freyre, Darcy Ribeiro, Florestam Fernandes e Sérgio Buarque de Holanda.
Ofender o outro, desrespeitar um grupo de pessoas, ou uma instituição pública ou privada, desviar recursos públicos, chicotear um escravo, difamar a reputação de outrem, dissimular um título de terra ou um título de nobreza, fraldar uma eleição, tudo isso passa pela esfera do desrespeito. "Nos trópicos, abaixo da linha do Equador, tudo é permitido." - disse um pensador inglês que visitou o Brasil ainda no século XVIII (me esqueci o nome do cidadão).
Depois de cinco séculos onde a cartilha do desrespeito impera no Brasil, ocorre atualmente uma epidemia silenciosa, discreta, onde ninguém respeita ninguém. E não há limites ou regras, falamos e fazemos o que queremos e, dessa forma, o país perpetua o erro do desrespeito. Nas ruas, praças, empresas, eventos públicos ou privados, e até mesmo nos templos religiosos, podemos ser vítimas (ou artífices) do desrespeito.
Enfim, o único caminho para diminuir (ou mesmo erradicar) esse mal é por meio da educação formal e familiar. Nesse sentido, é preciso uma grande parceria dos setores públicos e privados a fim de que isso se realize. Poderá haver um dia em que não ocorrerá de um sujeito sem motivo algum (ou por um motivo banal) nos ofenda com palavrões ou um outro gratuitamente nos empurre na rua ou então uma criança deixe de ofender os seus professores em sala de aula, pois bem, veremos (ou torceremos) para que tudo isso ocorra.
Fábio M. Pacheco.
Recife, 09/10/19.
terça-feira, 31 de julho de 2018
LEITURA LINGUABIAL * By Arnaldo Leodegário Pereira.
Texto protegido pela lei 9.610/1998, e registrado no E D A, em 22/06/2018, RJ. Campo Grande 31/07/2018. Arnaldo Leodegário Pereira.
Imagens Google.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Ainda usamos de jargões vazios para se auto defender.*By Hélio Ramos de Oliveira
Ainda usamos de jargões vazios para se auto defender.
Culpar o "FUTEBOL", nada tem a ver com os problemas SOCIAIS do país BRASIL, pois a COPA é um campeonato entre países, organizado por uma EMPRESA PRIVADA - "FIFA", os jogadores são como tantos meninos BRASILEIROS, que sempre sonharam e acreditaram estar convocados para disputar uma "COPA do MUNDO de FUTEBOL", assim como os meninos que também estão lá, mas são refugiados de seu pais.
Quanto a FALÁCIA de que o BRASIL precisa de "SAÚDE, SEGURANÇA e EDUCAÇÃO", é apenas um
"JARGÃO" - Substantivo Masculino - linguagem viciada, disparatada, que revela conhecimento Imperfeito de uma língua, por extensão qualquer linguagem (em especial, língua estrangeira) incompreensível
A sociedade sempre está a "BALBUCIAR" verbo transitivo direto e intransitivo, Pronunciar Imperfeitamente e com Hesitação; gaguejar, sentido figuradamente que é falar sobre (algum assunto) Confusamente, sem o Suficiente conhecimento, "balbucia as primeiras noções de grego" de forma inconsequente e mentirosa."
Os problemas Políticos de nosso país, que nada tem haver com a "COPA", muito menos com os JOGADORES, que são ídolos por terem sido convocados pelas suas competências e habilidades em JOGAR FUTEBOL em um BRASIL que é PENTA ou seja, "5" VEZES CAMPEÃO do MUNDO", e que nenhum outro PAÍS que disputou vaga não conseguiram e dentre todos a SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL organizada por uma EMPRESA PRIVADA "CBF - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA de FUTEBOL", conseguiram o que é um orgulho perante o MUNDO do ESPORTE.
Os PROBLEMAS do Brasil, está na CULTURA CORRUPTA, na CULTURA de ESVAZIAR os bancos ESCOLARES e sem critérios querer DEFENDER a EDUCAÇÃO sucateada por pais que não se preocupam com o que seus filhos estão aprendendo, pois querem apenas UM LUGAR PARA DEIXAR SEU FILHO, o que NÃO é FUNÇÃO SOCIAL da ESCOLA, sendo a ESCOLA, a mesma que forma o PROFISSIONAL DE SAÚDE, a CULTURA DO COITADO, que acredita que pode ROUBAR, INVADIR e DESRESPEITAR as LEIS que REGEM O BRASIL, Já que muitos dos ídolos, da sociedade CORRUPTA produzem seus ILÍCITOS e são defendidos por grupos que não se importam com as leis.
Então meu caro, culpar isso ou aquilo, sem que tenha ESTUDADO o ASSUNTO, não resolvera nada, pois se não resolvermos os conceitos éticos, moral e de valores que acreditamos ser "pertencente aos pais", mas é visto que não faz parte da pratica do dia dia.
Hélio Ramos de Oliveira
domingo, 27 de maio de 2018
Observatório* By Regina Madeira
OBSERVATÓRIO
O banco embaixo da árvore era o observatório ideal. A cidade descortinava-se aos seus pés. De onde estava ninguém o via. E assim passava os seus dias. Tudo via, a todos via e de tudo sabia. Mas ninguém o via, nem perguntava o que observava. O silêncio era total. Até os pássaros também pareciam observadores mudos.
Os galhos das árvores proporcionavam sombra e brisa fresca suficiente para que a vida fosse boa.
Seu olhar tristonho tocaria o coração de muitos, mas ele preferia o seu isolamento.
Cansara-se da convivência difícil com determinadas pessoas. E como não podia separá-las do seu mundo, preferiu o afastamento.
Todos os dias, caminhava em direção ao ponto mais do alto e sentava-se naquele banco e lá passava boas horas.
O seu tempo de aposentadoria chegou e ele não pensou que fosse tão doloroso deixar os seus afazeres. Mas agora era preciso adaptar-se ao novo estilo de vida e se organizar antes de começar nova trajetória.
Sua mente inquieta não o permitia ficar sem fazer nada.
Após uns dias de observação, começou a notar as particularidades do ser humano, suas manias e gostos. Esses detalhes passaram a chamar-lhe atenção mais que tudo.
Resolveu, então, pegar um caderno e uma caneta e passou a registrar tudo o que via e interessava.
Os seus dias ganharam novo rumo, pois alternava a observação e anotação com o compilar dos dados no computador, ao mesmo tempo que também registrava o tempo, o clima, as paisagens e tudo mais.
Nasceu, assim, um grande escritor.
Regina Madeira
"imagem do Google"
28/01/2013
terça-feira, 15 de maio de 2018
Idade...By Juliah Vihana
Li em algum lugar uma frase que me tocou muito:
"Eu não tenho idade, tenho vida!"
Cada ano vivido, aprendo a lidar melhor com a vida e a vivê-la
com mais intensidade, mais paixão...e fazer brilhar meu lado luz...
Aprendi a estender a mão quando me pedem ajuda, a calar quando
devo calar e a me afastar quando as energias simplesmente
não combinam mais...
Que tolerância é a chave mestra dessa existência...e que ter um
coração agradecido diferencia os felizes e os infelizes.
Aprendi a ser a minha melhor amiga e a ficar do meu lado sempre.
A dizer e ouvir um "não" com sabedoria...
A evitar comparações pois isso sempre vai me colocar pra baixa estima...
Que não devo esperar muito dos outros...bem pelo contrário, devo esperar
pouco, bem pouquinho para ter agradáveis surpresas ao invés de decepções!
Aprendi a manter a calma, a me dar colo e a pedir ajuda quando esse colo
não for o suficiente...
Aprendi a ouvir e a confiar na minha intuição, ela é a voz de Deus em mim!
Só envelhecemos de fato, quando nos fechamos para a vida e para o novo.
Quando ficamos radicais, impacientes e inflexíveis...
Por isso que eu não tenho idade, tenho vida!
Cada ano que passa aprendo a lidar melhor com ela...
E quando mais aprendo mais ela me preenche...
Queridos amigos e amigas, estou um pouco ausente do
Facebook mas todos vocês estão no meu coração!
BY:JULIA VIANA
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
4 Homens e (½ ) meio... (conto cotidiano) By Arnaldo Leodegário Pereira
4 Homens e (½) meio... (conto cotidiano)
Na década de 70, eu morava em São Paulo, capital e aos 19 anos resolvi ser ator, e dar forma a um sonho antigo; entrei para uma escola de teatro. Sonho que eu guardava comigo desde menino na cidade de Rondon, lá no Paraná onde morei há muitos anos. Nessa escola participei de peças teatrais, fiz figuração em cinema e em teatro. Assim continuei minha trajetória de moço sonhador. Não faltaram episódios pitorescos e casos engraçados. Tínhamos aulas teóricas e práticas todos os dias de aula. Em uma dessas aulas, o professor convocou cinco rapazes para irem até o palco para recitarem um texto. Alguns dias antes ele (o professor) havia distribuído pequenos papéis onde estava um texto com parte de uma reportagem, era uma notícia sobre um acidente rodoviário. (Na Via Anhanguera). Levamos os papeizinhos para casa a fim de decorar aquele texto, e depois o apresentar em sala. Comparecemos: - eu e mais 04 rapazes... O professor era do tipo brincalhão, muito extrovertido, humorista... Olhou!... apontou com o dedo,... contou... - 1, 2, 3, 4,... 4 e ½,... -, ele pigarreou,... se contorceu,... passou a mão no queixo, coçou a barba,... ficou um pouco indeciso, e disse... - Sobe mais um! Detalhe! - Naquela época, eu tinha 1,57 cm de altura, era bem franzino, pesava uns 52 kgs, mais ao menos... - (Nesse caso, o referido meio homem seria eu)... veio mais um rapaz, - de maneira que ficamos em 06 rapazes no palco. Assim sendo, ele chamou um rapaz e perguntou: - Você decorou aquele texto que lhe entreguei na semana passada? – Não senhor professor!!! Esqueci!.. - Huuumm!!! Perguntou ao outro: -- Você decorou o texto que lhe dei para decorar?... – Não senhor professor!!! Esqueci!... Dirigiu-se a outro e lhe indagou: e você, lembra do texto que pedi para você decorar? - Sabe professor: é que o texto ficou no bolso da minha calça, e minha mãe a lavou, e o texto foi perdido!.. Huuummm!!! – E você meu caro amigo? - Você decorou o texto que eu havia lhe entregue na semana passada, para ser declamado aqui? - Não professor!... esqueci-o na carteira e acabei perdendo!... Assim... a mesma resposta deram os cinco rapazes; - Até que em fim chegou minha vez!... O professor olhou para mim com um olhar incrédulo, desconcertado, e para disfarçar, me disse:.. - Deixei você para ser o último!,.. quero ver se não me decepciona! - Você decorou o texto? - Sim professor! - Então comece! - “Na madrugada de sábado para domingo último, ocorreu uma colisão na rodovia Anhanguera, no km 165, envolvendo um ônibus que vinha de Brasília e um caminhão tanque, (com placas de São Paulo). A polícia rodoviária esteve no local, para atender à ocorrência, houve 08 mortos e 19 feridos, sendo que 06 em estado grave, e 13 com ferimentos leves e médios”. Ninguém dos que foram convocados para recitar o texto foi capaz de fazê-lo. Ele me solicitou para que eu o fizesse, quando para sua surpresa eu o fiz sem gaguejar. Então... o professor surpreso e meio sem graça, coçou a cabeça, passou a mão no queixo e exclamou:.. - Fiquei sem jeito agora!... Este texto está registrado no Escritório de Direitos Autorais sob o nº 576-645, Livro 1-101, Fl 218 – em 03/10/2012 RJ. – Arnaldo Leodegário Pereira.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
Viva 2018
Viva 2018
Segundo os
cientistas astrológicos chineses
Vem aí o Ano
do Cão!
Calma, esse
cão não é “aquele cão”que você pensou...
O cão é regido pelo elemento Terra, e segundo
“eles”,
os chim, sim
é um cão do Bem refletido pelo lunar.
E o que isso
significa? Bem, acabamos de sair do ano do Galo pertencente ao elemento “fogo ,“caracterizado
pela impulsividade, criatividade e muita agitação, tais quais labaredas que
desenham mil formatos colorindo, ardendo e pintando o ar de uma alquimia unificada.
Dentro desse triângulo febril, combustível, comburente e calor obviamente quente,
muito quente...
Sopra um ano novo forjado num “cão diferente”.
Sopra um ano novo forjado num “cão diferente”.
Ano passado
foi bem complicado, tivemos tumultuada política e tumultuados sentimentos,
fervilhados e passageiros que nos tomaram posse.
Durante todo o ano foi um burburinho danado,
gritado, calado, sólido ou derramado por pura expressão.
Também houve
o excesso de exibicionismos, como não poderia deixar de ser, pois a ostentação
esteve e está presente no porte elegante do “galo de fogo ”chinês
do Sol
vermelho e camponês de qualquer lugarejo.
Mas,
voltando a nova era, agora já era e acontece o ensejo a mudança pertinente, de
repente o jogo virou... “Viva 2018” em crônica versejo...
O ano do cão
das ciências na astrologia da China e suas crenças...
Seu horoscopar
do Zodíaco, dos signos da superstição...
No filosofar fidedigno só em fevereiro brota
da terra esse “cão”.
Na previsão
oriental que faz da lua percepção.
Viva 2018
com poesia recorrente na sanguínea, minha e tua, com determinação para gerir nossos
sonhos a fim de concretizá-los, com a leveza do espírito e o brilho do halo
dourado.
Ainda
segundo o horóscopo chim, baseado no calendário Solar e Lunar, será a hora e a
vez dos amores ocultos, sim se encontrar por em si revelar, nos trechos clichês,
no bem estar bem demais, sem mais nem porquês, haverá exagero em demonstrar com
paixão sentimentos, estaremos ardentes e mais romanceados.
Teremos um
ano com mais solidariedade, tomara isso não seja utopia e nos vista essa
previsão de provisão em verdade andarilha.
Será um
momento ímpar para quem deseja sair de sua ilha, mudar de emprego, de
residência ou estilo de vida, devido aos extintos de migrabilidade, estaremos
tomando atitudes á nós mais favoráveis no campo condizente ao individual pela
própria vontade, no cerne do ser nas atitudes do acontecer, preenchendo-nos
florescidos.
Será também
um ano bom para tomarmos decisões importantes, mudar de casa, de emprego, de
vida...
Ainda
segundo o astrológico mundo chinês, nesse ano sob a regência do “cão”,
estaremos propensos e titânicos em meio ao Titanic, devemos reagir e não deixar
o barco afundar no desânimo e naufragarmos. Nós seremos gigantescos, com
desenvoltura deveremos abrir as comportas do amor, para estabelecer a paz que
tende estar meio perturbada nos relacionamentos amorosos e no campo profissional
e isso para os que creem já nos preocupa um pouco mais, não é verdade?...Então vos
digo...
─ Jamais!...Jamais deixe se levar pela cólera perdendo o equilíbrio, não é fácil eu sei, mas podemos tentar certo?
─ Jamais!...Jamais deixe se levar pela cólera perdendo o equilíbrio, não é fácil eu sei, mas podemos tentar certo?
─ Afinal, lembre-se sempre esse é o ano do “cão de Terra”. Foque
então na comunicação verbal com muita educação, ponderação, bom senso etc e
tal...
No quesito sucesso
é indispensável que haja sempre com gentileza e finura nos gestos, que faça da
palavra clave de Sol sonante...
Com lisura no
modo de agir e ternura concomitante. Tudo tem a ver com ética e o caráter moral
que estarão em alta em 2018, caso não seja assim o bicho vai pegar, ou melhor,
o “cão”que poderá estar raivoso e louco...
Segundo
consta as pessoas estarão sem vontade de viver uma vida social ativa, acho que
reflexo desse ano, pois noto isso em muitos que já estão se retirando inclusive
das redes sociais...
Mas ainda há
uma previsão muito boa, que além da ética já mencionada, também estará na “moda”
fidelidade e a lealdade...
─ Ora veja que coisa boa!
Caso queira
pensar mais um pouco sobre o “ano do Galo” ído e o ano do “cão” surgido de
repente, sugiro, dar uma olhadinha sobre os elementos em questão, “fogo e terra”
com seus respectivos elementais, a Salamandra de fogo por ora abandona o jogo,
dando lugar aos Gnomos da Terra ou Cão de Terra se preferir...
Seja como for
não se esqueça, viva e deixe viver...
Nesse novo
ano a força vem da terra.
Plante uma
flor com amor.
Viva 2018!
Paz e Luz!
Paz e Luz!
SôniaMGonÇalves
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